Trunk ou não, a rota deve ser pela ERS-122 porque é mais rápido ir por ela, independente do seu perfil físico (dado que está em boas condições). É mais rápido porque há menos curvas e menos áreas urbanas, portanto, menos reduções à velocidade média. O GraphHopper (que tem o dado da velocidade média real) escolhe a ERS-122. O OSRM não, mas, tendo mapeado maxspeed, a classe da via não importa pro OSRM.
Em ambas as rotas, falta mapear o limite de velocidade em vários trechos. Nesses trechos, o roteador pode estar assumindo uma velocidade acima ou abaixo do limite real, o que deve estar distorcendo o cálculo da rota.
Também falta mapear o limite de velocidade nesses trechos, o que leva o roteador a escolher a rota atual. Mas concordo com a mudança de classificação sugerida nesse trecho, considerando que o tráfego de passagem preferirá passar pela RS para encurtar o tempo de viagem, restando ao trecho da BR somente a função de circulação local.
Bem, uma classe deve ser atribuída. Qual função a via exerce no sistema?
Mas “importância” e “preferência para o roteamento” são a mesma coisa? Uma via pode ser desejável para certas rotas e não para outras, mas sua importância no contexto global permanece a mesma.