Pelo que observei sim, os dados de 2022 possuem uma certa precisão que seria muito útil em lugares que não têm nenhum dado. Mas como falei é preciso ter cautela e uma importação automática seria muito arriscado. Pelo que observei vegetações como floresta e formação natural não florestal (nome de classes do MapBiomas) têm uma correspondência melhor com o que realmente existe em campo do que pastagens e agropecuária, por exemplo. Corpos hídricos não valem muito a pena por conta da resolução espacial de 30 metros.
O próprio MapBiomas têm dificuldade em reconhecer agropecuária e pastagens agrupando o que não conseguiram diferenciar numa classe denominada “mosaico de usos”.
Sobre as etiquetas, acho que elas variariam dependendo de cada bioma. Eu fiz uma sugestão de como mapear vegetações de Caatinga no OSM equivalendo com a classificação do IBGE (aqui). Agora que o MapBiomas disponibilizou seus dados, posso tentar ampliar para outros biomas e existe as etiquetas utilizadas na importação do Espírito Santo também.